Publicação: 01/05/2025 03:00
Começa hoje o transporte do segundo transformador do Parque Eólico Serra da Palmeira, na Paraíba. A partida será no Cabo de Santo Agostinho, litoral sul de Pernambuco e, cerca de 500km depois, chegará ao município paraibano de Nova Palmeira, quase no limite com o Ceará.
A Movecta, do ramo de logística integrada, está liderando o transporte do transformador de 250 toneladas em Pernambuco. A operação teve início na madrugada desta terça-feira (29), partindo do Porto de Suape. A movimentação do megaequipamento deve durar em torno de 20 dias, cerca de 500 quilômetros.
O transformador, fabricado na China e importado por navio de carga geral, será utilizado para elevar a tensão da energia gerada pelos aerogeradores, ajustando a voltagem para 500 mil volts, compatível com o Sistema Interligado Nacional (SIN). Esse processo é fundamental para minimizar perdas e garantir eficiência na distribuição de energia.
A movimentação da carga superdimensionada será realizada por um conjunto veicular de 113 metros de comprimento. A operação atende aos parâmetros do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e mobiliza agentes de segurança, como escoltas da Polícia Rodoviária Federal, batedores e uma equipe técnica altamente capacitada. A complexidade do projeto exigiu uma solução integrada desenvolvida sob medida, incluindo Estudo de Viabilidade Geométrica (EVG), estudo de manobras nos pontos críticos da rota e autorizações dos órgãos estaduais e federais de trânsito.
A Movecta, do ramo de logística integrada, está liderando o transporte do transformador de 250 toneladas em Pernambuco. A operação teve início na madrugada desta terça-feira (29), partindo do Porto de Suape. A movimentação do megaequipamento deve durar em torno de 20 dias, cerca de 500 quilômetros.
O transformador, fabricado na China e importado por navio de carga geral, será utilizado para elevar a tensão da energia gerada pelos aerogeradores, ajustando a voltagem para 500 mil volts, compatível com o Sistema Interligado Nacional (SIN). Esse processo é fundamental para minimizar perdas e garantir eficiência na distribuição de energia.
A movimentação da carga superdimensionada será realizada por um conjunto veicular de 113 metros de comprimento. A operação atende aos parâmetros do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e mobiliza agentes de segurança, como escoltas da Polícia Rodoviária Federal, batedores e uma equipe técnica altamente capacitada. A complexidade do projeto exigiu uma solução integrada desenvolvida sob medida, incluindo Estudo de Viabilidade Geométrica (EVG), estudo de manobras nos pontos críticos da rota e autorizações dos órgãos estaduais e federais de trânsito.