Adelmo Lucena
Publicação: 23/05/2025 03:00
Um detento identificado como Otacílio Alves Frutuoso, de 42 anos, foi morto asfixiado na manhã de ontem dentro do Complexo Prisional do Curado, no Sancho, Zona Oeste do Recife. Sete suspeitos foram autuados em flagrante pelo homicídio.
Otacílio foi morto por asfixia no Presídio Policial Penal Leonardo Lago (PLL), inaugurado em dezembro de 2024. A Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP) informou que "adotou todos os procedimentos legais e administrativos cabíveis, comunicando imediatamente às autoridades policiais competentes e instaurando procedimento interno de apuração para esclarecer os fatos e as eventuais responsabilidades".
De acordo com a pasta, informações preliminares dão conta de que a motivação do crime seria para provocar uma possível transferência para outra unidade prisional. A morte também será investigada pela Polícia Civil como homicídio consumado.
Por meio de nota, o Sindicato dos Policiais Penais criticou a falta de efetivo onde o crime ocorreu, onde haveria postos com apenas dois policiais penais. O sindicato afirma que o aumento do efetivo " poderia evitar alguns problemas na ação contra homicídio praticado por outro detento".
Otacílio foi morto por asfixia no Presídio Policial Penal Leonardo Lago (PLL), inaugurado em dezembro de 2024. A Secretaria de Administração Penitenciária (SEAP) informou que "adotou todos os procedimentos legais e administrativos cabíveis, comunicando imediatamente às autoridades policiais competentes e instaurando procedimento interno de apuração para esclarecer os fatos e as eventuais responsabilidades".
De acordo com a pasta, informações preliminares dão conta de que a motivação do crime seria para provocar uma possível transferência para outra unidade prisional. A morte também será investigada pela Polícia Civil como homicídio consumado.
Por meio de nota, o Sindicato dos Policiais Penais criticou a falta de efetivo onde o crime ocorreu, onde haveria postos com apenas dois policiais penais. O sindicato afirma que o aumento do efetivo " poderia evitar alguns problemas na ação contra homicídio praticado por outro detento".