Publicação: 31/05/2025 03:00
O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) denunciou, na última quarta-feira (28), sete presos pelo assassinato do colega de cela Otacílio Alves Frutuozo, de 41 anos, que foi morto asfixiado dentro do Presído Leonardo de Moura Lago, no Complexo Prisional do Curado. O caso aconteceu na madrugada de 21 de maio.
Segundo a denúncia, obtida pelo Diario de Pernambuco, Otacílio foi asfixiado com um pano e ainda teve o pescoço quebrado. Para a promotoria, a execução tinha como objetivo forçar a transferência dos envolvidos para outra unidade prisional.
No inquérito, os envolvidos alegaram que Otacílio pertencia à facção Comando Litoral Sul (CLS), rival dos colegas de cela, e estaria ameaçando os outros detentos. Os depoimentos foram contestados pelo MPPE. “Verifica-se que não há qualquer elemento nos autos que comprove que a vítima fosse de facção criminosa, sendo seu único antecedente um processo por violência doméstica”, afirma a promotoria.
Segundo um policial penal, o presídio tem “disciplina mais rígida, não existe a figura do chaveiros e os detentos só passam 2 horas do dia fora da cela, por isso eles querem sair de lá”.
Os denunciados são Ruan Felipe Souza da Silva, de 30 anos; Klebeson Carlos da Silva, 30; Jefferson Santos da Silva, 29; Ivanildo Marques da Silva Junior, 29; Fabricio Alves Gomes Ferreira, 25; Everton Henrique da Silva, 25, e Alisson Guilherme Alves Pereira, 24.
Segundo a denúncia, obtida pelo Diario de Pernambuco, Otacílio foi asfixiado com um pano e ainda teve o pescoço quebrado. Para a promotoria, a execução tinha como objetivo forçar a transferência dos envolvidos para outra unidade prisional.
No inquérito, os envolvidos alegaram que Otacílio pertencia à facção Comando Litoral Sul (CLS), rival dos colegas de cela, e estaria ameaçando os outros detentos. Os depoimentos foram contestados pelo MPPE. “Verifica-se que não há qualquer elemento nos autos que comprove que a vítima fosse de facção criminosa, sendo seu único antecedente um processo por violência doméstica”, afirma a promotoria.
Segundo um policial penal, o presídio tem “disciplina mais rígida, não existe a figura do chaveiros e os detentos só passam 2 horas do dia fora da cela, por isso eles querem sair de lá”.
Os denunciados são Ruan Felipe Souza da Silva, de 30 anos; Klebeson Carlos da Silva, 30; Jefferson Santos da Silva, 29; Ivanildo Marques da Silva Junior, 29; Fabricio Alves Gomes Ferreira, 25; Everton Henrique da Silva, 25, e Alisson Guilherme Alves Pereira, 24.