JORGE COSME
Publicação: 16/07/2025 03:00
Um ex-secretário, um ex-diretor de presídio, oito policiais penais e três detentos viraram réus acusados de participar de um esquema envolvendo organização criminosa, corrupção, prevaricação (quando um funcionário público atrasa, deixa de fazer ou faz algo indevidamente em benefício próprio), favorecimento real impróprio (facilitar a entrada de aparelhos de comunicação em estabelecimentos prisionais sem autorização legal), violação de sigilo funcional, tráfico de drogas e tráfico de influência no Presídio de Igarassu no Grande Recife.
Segundo a denúncia do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), o grupo, entre os anos de 2018 e 2024, se associaram de forma estruturalmente ordenada e com divisão de tarefas na unidade prisional para obter vantagens mediante a prática de infrações penais. “Verificou-se que as negociações ilícitas, viabilizadas por pagamentos em espécie ou transferências bancárias, garantiam privilégios indevidos aos internos com grave comprometimento da ordem, disciplina e segurança do Presídio de Igarassu”, diz a denúncia do MPPE.
Charles Belarmino, que foi diretor da unidade de 1 de abril de 2016 até 02 de dezembro de 2024 é um dos réus. Outro é André de Araújo Albuquerque, então secretário executivo de Administração Penitenciária de Pernambuco (Seap-PE). Ao todo, são 13 pessoas envolvidas com o esquema que vão responder pelos crimes denunciados pelo MPPE.
Segundo a denúncia do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), o grupo, entre os anos de 2018 e 2024, se associaram de forma estruturalmente ordenada e com divisão de tarefas na unidade prisional para obter vantagens mediante a prática de infrações penais. “Verificou-se que as negociações ilícitas, viabilizadas por pagamentos em espécie ou transferências bancárias, garantiam privilégios indevidos aos internos com grave comprometimento da ordem, disciplina e segurança do Presídio de Igarassu”, diz a denúncia do MPPE.
Charles Belarmino, que foi diretor da unidade de 1 de abril de 2016 até 02 de dezembro de 2024 é um dos réus. Outro é André de Araújo Albuquerque, então secretário executivo de Administração Penitenciária de Pernambuco (Seap-PE). Ao todo, são 13 pessoas envolvidas com o esquema que vão responder pelos crimes denunciados pelo MPPE.