Publicação: 28/07/2025 03:00
A Justiça de Pernambuco condenou, na última sexta-feira (25), Jorge Bezerra da Silva a 29 anos e 8 meses de prisão em regime fechado pelo assassinato da ex-companheira, a cabeleireira Priscilla Monnick Laurindo da Silva, de 28 anos. O crime ocorreu em janeiro de 2022, na residência onde o casal morava, no bairro do Zumbi, Zona Oeste do Recife.
O julgamento foi realizado no Fórum Thomaz de Aquino, no bairro de Santo Antônio, área central da capital. Durante a sessão do júri popular, o réu teve comportamento agressivo e precisou ser retirado do plenário após ameaçar o promotor do caso e a irmã da vítima, Vitória da Silva Souza, que também era testemunha de acusação.
Logo quando chegou no fórum, Jorge se posicionou de costas para o juiz Abner Apolinário, com o objetivo de ficar de frente com uma das irmãs da vítima. No entanto, o magistrado ordenou que o réu ficasse na posição correta. Na ocasião, Jorge ameaçou o promotor e a ex-cunhada e acabou sendo retirado da sessão.
De acordo com o Ministério Público, o réu confessou ter matado Priscilla com golpes de faca no pescoço e, em seguida, a asfixiou. Ele não aceitava o fim da relação. Em sua decisão, o juiz Abner Apolinário da Silva, que presidiu o júri, destacou a gravidade da conduta do réu. “Entende este magistrado que quem ama não mata. Quem ama cuida, protege e é provedor do lar. Que o varonilismo, sinônimo de machismo, é sentimento sórdido”, apontou o juiz ao final da sessão.
O julgamento foi realizado no Fórum Thomaz de Aquino, no bairro de Santo Antônio, área central da capital. Durante a sessão do júri popular, o réu teve comportamento agressivo e precisou ser retirado do plenário após ameaçar o promotor do caso e a irmã da vítima, Vitória da Silva Souza, que também era testemunha de acusação.
Logo quando chegou no fórum, Jorge se posicionou de costas para o juiz Abner Apolinário, com o objetivo de ficar de frente com uma das irmãs da vítima. No entanto, o magistrado ordenou que o réu ficasse na posição correta. Na ocasião, Jorge ameaçou o promotor e a ex-cunhada e acabou sendo retirado da sessão.
De acordo com o Ministério Público, o réu confessou ter matado Priscilla com golpes de faca no pescoço e, em seguida, a asfixiou. Ele não aceitava o fim da relação. Em sua decisão, o juiz Abner Apolinário da Silva, que presidiu o júri, destacou a gravidade da conduta do réu. “Entende este magistrado que quem ama não mata. Quem ama cuida, protege e é provedor do lar. Que o varonilismo, sinônimo de machismo, é sentimento sórdido”, apontou o juiz ao final da sessão.