Publicação: 29/04/2017 03:00
O protesto desta sexta-feira foi uma injeção de ânimo para o ato de 1º de Maio, Dia do Trabalhador. No Recife, a mobilização será na Praça Oswaldo Cruz, a partir das 9h. Segundo Carlos Veras, o evento será mais uma manifestação “contra a reforma trabalhista, a terceirização sem limite, a reforma da Previdência e o desmonte do estado”.
O sindicalista disse ainda que, na próxima semana, as centrais sindicais irão se reunir para organizar um “grande calendário de luta”. “Hoje (sexta) foi só o começo. Esses deputados precisam recuar no ataque aos nossos direitos ou o Brasil vai parar. O dia 28 de abril de 2017 foi o dia que Pernambuco parou, que o Brasil parou, que os trabalhadores foram às ruas para dizer não à reforma trabalhista, não à reforma previdenciária”.
Sobre a adesão ao protesto, Veras definiu como um compromisso dos trabalhadores com a luta e por saber que os direitos deles estão ameaçados. “Não vai ter feriado prolongado. O 1º de Maio vai ser de muita luta e resistência. Não adianta o governo tentar diminuir esse ato e a nossa greve. Ela foi grandiosa pela unidade das centrais e dos movimentos. Os trabalhadores estão unidos e vão enfrentar de cabeça erguida todos esses ataques”, frisou Carlos Veras, referindo-se a declarações de aliados do presidente Temer de que os trabalhadores não participaram da paralisação porque iam prolongar o feriado.
O sindicalista disse ainda que, na próxima semana, as centrais sindicais irão se reunir para organizar um “grande calendário de luta”. “Hoje (sexta) foi só o começo. Esses deputados precisam recuar no ataque aos nossos direitos ou o Brasil vai parar. O dia 28 de abril de 2017 foi o dia que Pernambuco parou, que o Brasil parou, que os trabalhadores foram às ruas para dizer não à reforma trabalhista, não à reforma previdenciária”.
Sobre a adesão ao protesto, Veras definiu como um compromisso dos trabalhadores com a luta e por saber que os direitos deles estão ameaçados. “Não vai ter feriado prolongado. O 1º de Maio vai ser de muita luta e resistência. Não adianta o governo tentar diminuir esse ato e a nossa greve. Ela foi grandiosa pela unidade das centrais e dos movimentos. Os trabalhadores estão unidos e vão enfrentar de cabeça erguida todos esses ataques”, frisou Carlos Veras, referindo-se a declarações de aliados do presidente Temer de que os trabalhadores não participaram da paralisação porque iam prolongar o feriado.
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