por Ricardo Dantas Barreto
diariopolitico@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 01/11/2024 03:00
A eleição para a Mesa Diretora da Câmara Federal será em 1º de fevereiro de 2025 e a presidência já tem um novo favorito: o deputado Hugo Motta (Republicanos-PB). Ontem, ele passou o dia recebendo apoios e se todos os deputados dos partidos aliados forem fiéis, serão 324 votos garantidos e suficientes para a vitória. Por enquanto, o paraibano tem dois adversários baianos, Elmar Nascimento (UB) e Antônio Britto (PSD), que devem jogar a toalha em breve. A questão agora é negociar espaços, até para não saírem na desvantagem. PL, PP, PT e MDB já estão com Hugo Motta, interessados em lugares de destaque na Mesa e nas comissões. O União Brasil possui a terceira maior bancada com 59 deputados e atualmente ocupa a 1ª secretaria. O PSD tem 45 cadeiras e quer algo de bom em troca para retirar o seu candidato da disputa. Está prevista, inclusive, uma reunião entre Elmar Nascimento e Antônio Britto com o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, que vem sendo considerado um dos maiores articuladores da atualidade, quando será definido o momento de ambos declararem apoio a Motta. Este, por sinal, não poderá dar chance ao azar. Meses atrás, o candidato preferido do presidente Arthur Lira (PP-AL) à sua sucessão era Elmar. Agora, em parceria com o Palácio do Planalto, é o deputado da Paraíba. Até o dia da eleição, há os meses de novembro, dezembro e janeiro para Hugo se manter favorito. Além disso, o voto é secreto e traição na Câmara Federal não é novidade para nenhum deles.
Mais prazo para auditoria
A Câmara Federal e o STF estão chegando a um acordo sobre os novos critérios para as emendas Pix, mas o ministro Flávio Dino ainda aguarda a auditoria da CGU sobre os recursos repassados entre 2020 e 2024. O relatório deveria ter sido entregue ontem, porém Dino deu mais 10 dias de prazo. A regra para liberação era votar a favor de projetos do Governo.
Sem pressa no UB
O União Brasil tem novo comando provisório, com José Ed Jackson na presidência, e, conforme o deputado Mendonça Filho, não há pressa para definir a direção definitiva. Até porque só tem eleição em 2026. José Ed e demais membros trabalham na sede do partido, em Brasília.
Quiosque Dom Helder
O Instituto Dom Helder Camara estará com um quiosque solidário no Shopping RioMar, neste mês de novembro, divulgando as atividades para manter a memória de Dom Helder Câmara e suas obras. Neste ano, o instituto completa 40 anos e são 60 anos do arcebispado.
Amparo: decisão histórica
Coordenadora do Tortura Nunca Mais, Amparo Araújo elogiou a UPE por homenagear com diplomas 12 estudantes, professores e servidores perseguidos pela ditadura militar. “Damos um passo muito importante na reparação histórica. Somos netos, filhos, esposas, esposos e avós que buscamos o direito de enterrar os nossos mortos”, ressalta.
Mais prazo para auditoria
A Câmara Federal e o STF estão chegando a um acordo sobre os novos critérios para as emendas Pix, mas o ministro Flávio Dino ainda aguarda a auditoria da CGU sobre os recursos repassados entre 2020 e 2024. O relatório deveria ter sido entregue ontem, porém Dino deu mais 10 dias de prazo. A regra para liberação era votar a favor de projetos do Governo.
Sem pressa no UB
O União Brasil tem novo comando provisório, com José Ed Jackson na presidência, e, conforme o deputado Mendonça Filho, não há pressa para definir a direção definitiva. Até porque só tem eleição em 2026. José Ed e demais membros trabalham na sede do partido, em Brasília.
Quiosque Dom Helder
O Instituto Dom Helder Camara estará com um quiosque solidário no Shopping RioMar, neste mês de novembro, divulgando as atividades para manter a memória de Dom Helder Câmara e suas obras. Neste ano, o instituto completa 40 anos e são 60 anos do arcebispado.
Amparo: decisão histórica
Coordenadora do Tortura Nunca Mais, Amparo Araújo elogiou a UPE por homenagear com diplomas 12 estudantes, professores e servidores perseguidos pela ditadura militar. “Damos um passo muito importante na reparação histórica. Somos netos, filhos, esposas, esposos e avós que buscamos o direito de enterrar os nossos mortos”, ressalta.