PE no pleito da taxação de grandes fortunas
Dos 25 deputados federais do estado, oito votaram contra, outros oito, a favor; enquanto que nove se abstiveram de participar da votação no plenário da Casa
Guilherme Anjos
Publicação: 01/11/2024 03:00
A emenda parlamentar que criava a taxação sobre grandes fortunas, parte da regulamentação da reforma tributária, foi derrotada na Câmara dos Deputados na última quarta-feira (31) por 262 a 136. Dos 25 pernambucanos na Casa, 16 participaram da votação. No contexto nacional, os partidos do centro à direita foram contrários à emenda, apresentada pela Federação PSOL/Rede, e defendida pelas legendas de esquerda.
Coerentes com o posicionamento das siglas, oito deputados pernambucanos foram contrários ao projeto, e oito apoiaram. Os que votaram “Não” foram Augusto Coutinho (Republicanos), Coronel Meira (PL), Eduardo da Fonte (PP), Fernando Coelho Filho (União Brasil), Iza Arruda (MDB), Lula da Fonte (PP), Ossesio Silva (Republicanos) e Pastor Eurico (PL).
Já os que votaram “Sim” foram Carlos Veras (PT), Clodoaldo Magalhães (PV), Eriberto Medeiros (PSB), Guilherme Uchoa (PSB), Lucas Ramos (PSB), Maria Arraes (Solidariedade), Renildo Calheiros (PCdoB) e Túlio Gadêlha (Rede).
Dentre os 25 representantes de Pernambuco na Câmara dos Deputados, nove se abstiveram de votar a pauta. Foram eles: André Ferreira (PL); Felipe Carreras (PSB); Fernando Monteiro (PP); Fernando Rodolfo (PL); Luciano Bivar (União Brasil); Mendonça Filho (União Brasil); Michelle Collins (PP); Pedro Campos (PSB); e Waldemar Oliveira (Avante).
A votação encerrou a regulamentação da reforma tributária. Após a aprovação do texto em votação simbólica, o projeto segue agora para o Senado Federal.
TRANSIÇÃO
Um Comitê Gestor será responsável por coordenar a arrecadação, a fiscalização, a cobrança do IBS, que substituirá o ICMS e o ISS. Ele vai conduzir a transição do atual modelo tributário para o novo modelo. Segundo o texto aprovado, o colegiado será uma entidade pública sob regime especial, dotada de independência orçamentária, técnica e financeira, sem vinculação a nenhum outro órgão público. A lógica desse mecanismo é evitar a guerra fiscal entre estados e municípios. (Com Correio Braziliense)
Coerentes com o posicionamento das siglas, oito deputados pernambucanos foram contrários ao projeto, e oito apoiaram. Os que votaram “Não” foram Augusto Coutinho (Republicanos), Coronel Meira (PL), Eduardo da Fonte (PP), Fernando Coelho Filho (União Brasil), Iza Arruda (MDB), Lula da Fonte (PP), Ossesio Silva (Republicanos) e Pastor Eurico (PL).
Já os que votaram “Sim” foram Carlos Veras (PT), Clodoaldo Magalhães (PV), Eriberto Medeiros (PSB), Guilherme Uchoa (PSB), Lucas Ramos (PSB), Maria Arraes (Solidariedade), Renildo Calheiros (PCdoB) e Túlio Gadêlha (Rede).
Dentre os 25 representantes de Pernambuco na Câmara dos Deputados, nove se abstiveram de votar a pauta. Foram eles: André Ferreira (PL); Felipe Carreras (PSB); Fernando Monteiro (PP); Fernando Rodolfo (PL); Luciano Bivar (União Brasil); Mendonça Filho (União Brasil); Michelle Collins (PP); Pedro Campos (PSB); e Waldemar Oliveira (Avante).
A votação encerrou a regulamentação da reforma tributária. Após a aprovação do texto em votação simbólica, o projeto segue agora para o Senado Federal.
TRANSIÇÃO
Um Comitê Gestor será responsável por coordenar a arrecadação, a fiscalização, a cobrança do IBS, que substituirá o ICMS e o ISS. Ele vai conduzir a transição do atual modelo tributário para o novo modelo. Segundo o texto aprovado, o colegiado será uma entidade pública sob regime especial, dotada de independência orçamentária, técnica e financeira, sem vinculação a nenhum outro órgão público. A lógica desse mecanismo é evitar a guerra fiscal entre estados e municípios. (Com Correio Braziliense)