por Beto Lago
betolagoipojuca@gmail.com
Publicação: 06/05/2025 03:00
Após o jogo contra o Brusque, o técnico do Náutico, Hélio dos Anjos, fez uma declaração que ecoa além das quatro linhas. “Quem não aguenta, bate o sininho, cada um dá o que pode”, foi a frase que, embora se refira ao desempenho dos jogadores, serve como um aviso à diretoria dos clubes pernambucanos. O trabalho no Náutico e no Sport, infelizmente, não justifica a continuidade dos atuais chefes dos departamentos de futebol. É surpreendente como presidentes ainda mantêm esses dirigentes em suas posições, considerando que, em uma empresa privada, os resultados seriam motivo para demissões. Ambos os clubes exibem claro descompasso: algumas áreas carecem de reforços, enquanto outras possuem um excesso que não se traduz em qualidade. É evidente que a responsabilidade não recaí somente em Pepa (Sport) ou Marquinhos Santos (Náutico), que estavam no comando durante a janela de transferências. A ausência de um “cabeça branca”, uma figura experiente capaz de orientar os mais jovens, é alarmante. Dentro do “cada um dá o que pode”, é preciso que os atuais diretores de futebol tenham a humildade de reconhecer seus limites e, se necessário, entreguem suas cartas de demissão. Continuar agarrados a cargos ou em convicções que veem falhando, em meio a resultados insatisfatórios, é um absurdo. Tanto o Leão quanto o Timbu precisam reagir com urgência, e uma reestruturação no futebol é crucial para essa mudança. É hora de desapegar, dirigentes!
Vai demorar...
Nada dos investidores ou de Pedro Henriques, ex-vice do Bahia e que deve ser o futuro CEO da transição, na coletiva do Santa Cruz. A entrevista do presidente Bruno Rodrigues teve como objetivo principal apresentar o cronograma interno, que deverá se estender até julho/agosto. A expectativa gira em torno da Assembleia Geral Extraordinária, onde os torcedores decidirão sobre a SAF coral. Bruno Rodrigues também pretende apresentar o balanço financeiro de 2024 ainda neste mês.
Amadorismo
Surge uma pequena possibilidade de Carlo Ancelotti encerrar sua trajetória no Real Madrid para assumir o comando da Seleção Brasileira. A questão que paira no ar é o timing dessa transição. Daqui a um mês, o Brasil enfrentará o Equador nas Eliminatórias, e a sensação é que Rodrigo Caetano e Juan, dirigentes da CBF, seguirão conduzindo convocações e planejamento, evidenciando a continuidade do amadorismo na gestão da Canarinha
Verdade ou mentira?
São tantas as sugestões de treinadores para o Sport que chega a ser caricato. Espero que não estejam todos em uma mesa no clube. Nomes surgem a todo momento, sem consideração se estão empregados ou se seus salários poderiam impactar o orçamento. Acredito que muitos desses treinadores citados nem têm ligação com a realidade do clube ou com as necessidades do elenco.
Vai demorar...
Nada dos investidores ou de Pedro Henriques, ex-vice do Bahia e que deve ser o futuro CEO da transição, na coletiva do Santa Cruz. A entrevista do presidente Bruno Rodrigues teve como objetivo principal apresentar o cronograma interno, que deverá se estender até julho/agosto. A expectativa gira em torno da Assembleia Geral Extraordinária, onde os torcedores decidirão sobre a SAF coral. Bruno Rodrigues também pretende apresentar o balanço financeiro de 2024 ainda neste mês.
Amadorismo
Surge uma pequena possibilidade de Carlo Ancelotti encerrar sua trajetória no Real Madrid para assumir o comando da Seleção Brasileira. A questão que paira no ar é o timing dessa transição. Daqui a um mês, o Brasil enfrentará o Equador nas Eliminatórias, e a sensação é que Rodrigo Caetano e Juan, dirigentes da CBF, seguirão conduzindo convocações e planejamento, evidenciando a continuidade do amadorismo na gestão da Canarinha
Verdade ou mentira?
São tantas as sugestões de treinadores para o Sport que chega a ser caricato. Espero que não estejam todos em uma mesa no clube. Nomes surgem a todo momento, sem consideração se estão empregados ou se seus salários poderiam impactar o orçamento. Acredito que muitos desses treinadores citados nem têm ligação com a realidade do clube ou com as necessidades do elenco.