Publicação: 17/05/2014 03:00
![]() | |
Tenilson só viu esposa e filho oito horas após parto |
Para a coordenadora-geral do Instituto Papai, Mariana Azevedo, três barreiras são encontradas em hospitais particulares e no SUS: desinformação da população, falta de estrutura e restrições culturais com relação à presença do homem.
Tenilson Coutinho passou os últimos meses da gestação da esposa se informando para garantir que participaria da chegada do filho João Pedro, num hospital público do Recife, em 2013. Frustrado pela proibição, vai processar a unidade.
Apesar da lei, ele passou apenas 15 minutos com Paula no pré-parto e só pôde vê-la novamente oito horas depois, com os filhos nos braços. “Disseram que eu estava constrangendo outras pacientes, por ser homem”, recorda Tenilson.
Saiba mais...
Portaria valoriza o pós-parto