IGREJA » Arquidiocese ganha novo vigário-geral

Publicação: 17/02/2018 03:00

Aos 45 anos, o padre Luciano José Rodrigues Brito é o mais novo sacerdote a assumir o cargo de vigário-geral da Arquidiocese de Olinda e Recife. Atualmente responsável pela paróquia de Nossa Senhora de Fátima, em Boa Viagem, ele foi empossado na nova função em solenidade realizada na manhã da sexta-feira, na Igreja de São José dos Manguinhos, no bairro das Graças. Luciano vai auxiliar o arcebispo dom Fernando Saburido em questões administrativas e pastorais.

“Estou muito feliz e espero poder colaborar para servir ainda mais a Igreja de Jesus Cristo. Nessa vida de cristão, não fazemos outra coisa senão servir. E quero contribuir para a construção ainda mais de uma igreja aberta para acolher a todas as pessoas”, disse o sacerdote, que é natural de Piranhas (AL) e foi ordenado em 2002. Paralelamente ao trabalho de vigário geral, ele continuará à frente de sua paróquia.

Muito querido pela comunidade católica, padre Luciano foi bastante cumprimentado na cerimônia, que teve as presenças do governador Paulo Câmara, da primeira-dama Ana Luiza Câmara e da ex-primeira-dama Renata Campos. A indicação do sacerdote foi proposta e aprovada por unanimidade no Conselho Episcopal. Ele vai atuar lado a lado do outro vigário-geral da Arquidiocese, monsenhor Lino Duarte, e agirá na pessoa do arcebispo em assuntos delegados por ele, como a assinatura de documentos, a administração de sacramentos da crisma e as visitas pastorais.

Em sua missão, o religioso vai acompanhar toda a área da arquidiocese, em 19 municípios e no arquipélago de Fernando de Noronha. Devido à extensão da arquidiocese, o Código de Direito Canônico permite a nomeação de mais de um vigário-geral. Até dezembro de 2017, havia três. Com a transferência de dom Antônio Tourinho para a diocese de Cruz das Almas e o afastamento, por motivo de saúde, de dom Severino de França, restou apenas o monsenhor Lino.

“Estávamos muito carentes de vigários-gerais. É um cargo muito importante. Pensamos nos padres que têm uma experiência mais substancial e uma liderança maior. Daí, surgiu o nome de padre Luciano, que foi aprovado por todos no Conselho Episcopal”, comentou o arcebispo.