Publicação: 18/07/2019 03:00
O secretário da Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb), Roberto Gusmão, pediu que a população denuncie atos de vandalismo na nova Conde da Boa Vista. Ontem, o Diario mostrou que no dia da entrega da primeira etapa um painel de vidro que informa linhas de ônibus foi destruído. “Temos que mostrar que nós, como sociedade, somos mais fortes que os vândalos. Tem que denunciar, senão acaba em esculhambação”, disse o gestor, que estuda monitorar a via com câmeras para reprimir atos criminosos.
Para denunciar, existem diferentes meios, entre eles o telefone 190, da Polícia Militar; o 156, da própria Emlurb; e o 0800-281-0040, da ouvidoria da Prefeitura . “Um pichador, por exemplo, gosta de deixar uma marca. Então a probabilidade de pegar um elemento desses é grande”, acrescenta Gusmão, que rechaça a ideia de fragilidade dos equipamentos: “Lixeira, jardineira, mobiliário urbano (paradas). São materiais de qualidade e durabilidade. Não é porque são bonitos que são frágeis”.
Nas paradas e placas foi utilizado vidro temperado, que é mais resistente. “As pessoas acham bonito, mas dizem que vão quebrar. Não se pode pensar assim. Tem que pensar em denunciar, não torcer contra”, defende.
Conselheiro da OAB/PE, o advogado João Olímpio explica que não há crime de vandalismo explicitado no Código Penal, mas esses são atos passíveis de punição. Quebrar a vidraça de um equipamento público, por exemplo, é dano qualificado. “Como a pena é menor que três anos, o juiz, a princípio aplica uma punição alternativa. Já li relatos de pessoas condenadas a limpar pichação ou consertar um equipamento. No caso da Boa Vista, pagar pelo vidro parece adequado”, opina.
Também chama atenção o fato de as faixas de pedestre estarem se apagando menos de uma semana da abertura do trecho. Roberto Gusmão minimiza: “Cada obra tem um prazo de garantia, que é de 30 a 40 dias. Nesse prazo, aquilo que precisar de reparo será reparado. Todos os ajustes podem ser feitos durante o serviço”.
Protesto
Rodoviários fizeram ontem um protesto na Conde da Boa Vista, paralisando o serviço no início da manhã. Está marcada para as 10h de hoje uma assembleia na qual a categoria decidirá se aceita ou não a proposta de reajuste salarial de 4% sugerida pelos empresários.
Para denunciar, existem diferentes meios, entre eles o telefone 190, da Polícia Militar; o 156, da própria Emlurb; e o 0800-281-0040, da ouvidoria da Prefeitura . “Um pichador, por exemplo, gosta de deixar uma marca. Então a probabilidade de pegar um elemento desses é grande”, acrescenta Gusmão, que rechaça a ideia de fragilidade dos equipamentos: “Lixeira, jardineira, mobiliário urbano (paradas). São materiais de qualidade e durabilidade. Não é porque são bonitos que são frágeis”.
Nas paradas e placas foi utilizado vidro temperado, que é mais resistente. “As pessoas acham bonito, mas dizem que vão quebrar. Não se pode pensar assim. Tem que pensar em denunciar, não torcer contra”, defende.
Conselheiro da OAB/PE, o advogado João Olímpio explica que não há crime de vandalismo explicitado no Código Penal, mas esses são atos passíveis de punição. Quebrar a vidraça de um equipamento público, por exemplo, é dano qualificado. “Como a pena é menor que três anos, o juiz, a princípio aplica uma punição alternativa. Já li relatos de pessoas condenadas a limpar pichação ou consertar um equipamento. No caso da Boa Vista, pagar pelo vidro parece adequado”, opina.
Também chama atenção o fato de as faixas de pedestre estarem se apagando menos de uma semana da abertura do trecho. Roberto Gusmão minimiza: “Cada obra tem um prazo de garantia, que é de 30 a 40 dias. Nesse prazo, aquilo que precisar de reparo será reparado. Todos os ajustes podem ser feitos durante o serviço”.
Protesto
Rodoviários fizeram ontem um protesto na Conde da Boa Vista, paralisando o serviço no início da manhã. Está marcada para as 10h de hoje uma assembleia na qual a categoria decidirá se aceita ou não a proposta de reajuste salarial de 4% sugerida pelos empresários.
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