Publicação: 19/10/2019 03:00
O aparecimento de manchas de óleo em praias pernambucanas acendeu o alerta em municípios litorâneos do estado. São os casos do Recife e Jaboatão dos Guararapes. O Recife montou um esquema para limpeza das praias caso seja necessário, enquanto Jaboatão está monitorando diariamente os oito quilômetros das orlas de Piedade, Candeias e Barra de Jangada.
O monitoramento em Jaboatão é feito por fiscais de meio ambiente, que utilizam drone e quadriciclo para identificar material que se aproxime da costa. A maior preocupação no município é com o risco do óleo chegar à foz do Rio Jaboatão e aos arrecifes. Também há a preocupação com a fauna marinha. Esse é o período de desova de tartarugas e as praias de Jaboatão estão entre os principais pontos de desova do estado.
“Desde que começaram a surgir essas manchas, nos preocupamos com o risco ao meio ambiente”, disse o prefeito de Jaboatão, Anderson Ferreira. O monitoramento no orla vem sendo feito 24 horas por dia e o drone utilizado tem um alcance de oito quilômetros, podendo atingir velocidade de 72 km/h.
Além da equipe própria, a prefeitura firmou parcerias com pescadores e marinas do município para comunicarem à prefeitura caso avistem manchas no mar. Os barcos poderão utilizar redes de pesca distribuídas pela Secretaria de Meio Ambiente para arrastar os resíduos até locais onde a remoção possa ser feita com mais facilidade.
O material que venha a ser coletado seguirá para um aterro sanitário apto a receber resíduos perigosos. Caso algum morador encontre material na praia, a orientação da prefeitura é que comunique o fato para os números (81) 99975-5886, (81) 99291-3767 ou 0800 644.
Para enfrentar uma possível chegada de óleo às praias do Recife, a prefeitura mobilizou profissionais da Emlurb e da Defesa Civil. Além dos profissionais, o município vai utilizar a plataforma de voluntariado Transforma Recife, para convidar a sociedade civil para apoiar na possível operação de limpeza.
Em nota, a prefeitura informou que se junta à Sala de Situação do governo do estado e aguarda ações efetivas do governo federal para sanar definitivamente a crise ambiental provocada pelo óleo, “que pode ter efeitos ainda desconhecidos, não só ambientais, mas para o turismo de toda a região”.
O monitoramento em Jaboatão é feito por fiscais de meio ambiente, que utilizam drone e quadriciclo para identificar material que se aproxime da costa. A maior preocupação no município é com o risco do óleo chegar à foz do Rio Jaboatão e aos arrecifes. Também há a preocupação com a fauna marinha. Esse é o período de desova de tartarugas e as praias de Jaboatão estão entre os principais pontos de desova do estado.
“Desde que começaram a surgir essas manchas, nos preocupamos com o risco ao meio ambiente”, disse o prefeito de Jaboatão, Anderson Ferreira. O monitoramento no orla vem sendo feito 24 horas por dia e o drone utilizado tem um alcance de oito quilômetros, podendo atingir velocidade de 72 km/h.
Além da equipe própria, a prefeitura firmou parcerias com pescadores e marinas do município para comunicarem à prefeitura caso avistem manchas no mar. Os barcos poderão utilizar redes de pesca distribuídas pela Secretaria de Meio Ambiente para arrastar os resíduos até locais onde a remoção possa ser feita com mais facilidade.
O material que venha a ser coletado seguirá para um aterro sanitário apto a receber resíduos perigosos. Caso algum morador encontre material na praia, a orientação da prefeitura é que comunique o fato para os números (81) 99975-5886, (81) 99291-3767 ou 0800 644.
Para enfrentar uma possível chegada de óleo às praias do Recife, a prefeitura mobilizou profissionais da Emlurb e da Defesa Civil. Além dos profissionais, o município vai utilizar a plataforma de voluntariado Transforma Recife, para convidar a sociedade civil para apoiar na possível operação de limpeza.
Em nota, a prefeitura informou que se junta à Sala de Situação do governo do estado e aguarda ações efetivas do governo federal para sanar definitivamente a crise ambiental provocada pelo óleo, “que pode ter efeitos ainda desconhecidos, não só ambientais, mas para o turismo de toda a região”.