Loja que vendia iPhone é alvo de operação por sonegar imposto
Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários iniciou as investigações no final de 2017 após deunúncia
Publicação: 12/02/2021 03:00
A Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários (Delefaz) iniciou as investigações no final de 2017 através de uma denúncia anônima de comercialização de celulares estrangeiros por meio de perfis em redes sociais
A Polícia Federal em Pernambuco, em conjunto com a Receita Federal, cumpriu quatro mandados de busca e apreensão em Olinda, Região Metropolitana do Recife, ontem, para desarticular o esquema de venda de celulares do tipo iPhones, produzido pela marca Apple, sem o pagamento de impostos e encargos. A operação foi intitulada de Manzana, maçã em espanhol, uma referência à fruta símbolo da marca de aparelhos que a loja fraudulenta disponibilizava para serem vendidos.
De acordo com a polícia, a Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários (Delefaz) iniciou as investigações no final de 2017 através de uma denúncia anônima de comercialização de celulares estrangeiros por meio de perfis em redes sociais e fisicamente, num ponto comercial em Olinda. Os suspeitos são investigados pelo crime de descaminho, que tem pena de um a quatro anos de reclusão.
O chefe de comunicação da PF, Giovani Santoro, explicou que foram empregados aproximadamente 20 policiais federais e dois servidores da Receita Federal distribuídos em quatro equipes.
“Foi feita uma troca de informações com a Receita Federal, e nós descobrimos onde essas pessoas residiam e quais eram os locais onde eram vendidos esses equipamentos“, pontuou.
A Polícia Federal em Pernambuco, em conjunto com a Receita Federal, cumpriu quatro mandados de busca e apreensão em Olinda, Região Metropolitana do Recife, ontem, para desarticular o esquema de venda de celulares do tipo iPhones, produzido pela marca Apple, sem o pagamento de impostos e encargos. A operação foi intitulada de Manzana, maçã em espanhol, uma referência à fruta símbolo da marca de aparelhos que a loja fraudulenta disponibilizava para serem vendidos.
De acordo com a polícia, a Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários (Delefaz) iniciou as investigações no final de 2017 através de uma denúncia anônima de comercialização de celulares estrangeiros por meio de perfis em redes sociais e fisicamente, num ponto comercial em Olinda. Os suspeitos são investigados pelo crime de descaminho, que tem pena de um a quatro anos de reclusão.
O chefe de comunicação da PF, Giovani Santoro, explicou que foram empregados aproximadamente 20 policiais federais e dois servidores da Receita Federal distribuídos em quatro equipes.
“Foi feita uma troca de informações com a Receita Federal, e nós descobrimos onde essas pessoas residiam e quais eram os locais onde eram vendidos esses equipamentos“, pontuou.