CEASA PERNAMBUCO - 60 ANOS »
Lugar em que se gera renda e emprego
Além de criar oportunidades para milhares de vagas formais, o Ceasa-PE abre espaço para vendedores autônomos de vários ramos
Danielle Santana
Especial para o Diario
danielle.dp.economia@gmail.com
Publicação: 15/10/2022 03:00
Responsável pela geração de cerca de 55 mil empregos diretos e indiretos, o Ceasa-PE é um centro de oportunidades. Estas vão além do tradicional comércio do lugar, voltado em parte aos negócios de frutas e verduras. O centro de abastecimento gera emprego e renda pessoas como ambulante Maurício Gomes, 32 anos, que garante o sustento da família com a venda de itens para celular, cozinha ou manutenção doméstica
“Comecei a trabalhar aqui em 2015 porque vi que o movimento era grande. Mesmo quando as vendas caem ainda consigo ir levando”, contou Maurício Gomes. Além do bom movimento, o ambulante aponta o serviço de segurança oferecido no local como um bom motivo para ele trabalhar no centro de abastecimento. “Gosto de trabalhar no Ceasa por isso. Tenho medo de abrir uma lojinha lá fora e acabar sendo assaltado. Aqui dentro eu sei que isso não vai acontecer. Não tenho do que reclamar”, observou.
As ruas do Ceasa também se tornaram uma oportunidade de negócio para Hilda da Silva, 60 anos. Após perder o vínculo de trabalho formal, ela passou a vender água mineral e pipoca como forma de complementar a renda de aposentada. Desde então, já se conta dois anos de trabalho como ambulante, no portão de entrada do centro.
Sem emprego, Hilda conta que procurou o Ceasa após a dica de uma colega. “Fui fazer meu cadastro para poder começar a trabalhar. Tudo muito organizado e fácil de fazer”, relatou. A ambulante é identificável à distância, além do chapéu e da blusa de mangas longas para se proteger do sol, ela usa uma bata branca com a identificação do centro e de que ela é vendedora de lanches, conforme regral da unidade. “Trabalhar no Ceasa é ótimo e agora que começou o verão o movimento vai melhorando. É daqui que tiro meu sustento”, frisa.
Dentro do comércio tradicional do centro de abastecimento e logística, as oportunidades são múltiplas na geração de emprego e renda. Além dos 1.500 permissionários fixos, a unidade conta com outros 500 não fixos, que podem realizar o aluguel de espaços de forma diária, aumentando assim o fluxo de comerciantes no local.
“Comecei a trabalhar aqui em 2015 porque vi que o movimento era grande. Mesmo quando as vendas caem ainda consigo ir levando”, contou Maurício Gomes. Além do bom movimento, o ambulante aponta o serviço de segurança oferecido no local como um bom motivo para ele trabalhar no centro de abastecimento. “Gosto de trabalhar no Ceasa por isso. Tenho medo de abrir uma lojinha lá fora e acabar sendo assaltado. Aqui dentro eu sei que isso não vai acontecer. Não tenho do que reclamar”, observou.
As ruas do Ceasa também se tornaram uma oportunidade de negócio para Hilda da Silva, 60 anos. Após perder o vínculo de trabalho formal, ela passou a vender água mineral e pipoca como forma de complementar a renda de aposentada. Desde então, já se conta dois anos de trabalho como ambulante, no portão de entrada do centro.
Sem emprego, Hilda conta que procurou o Ceasa após a dica de uma colega. “Fui fazer meu cadastro para poder começar a trabalhar. Tudo muito organizado e fácil de fazer”, relatou. A ambulante é identificável à distância, além do chapéu e da blusa de mangas longas para se proteger do sol, ela usa uma bata branca com a identificação do centro e de que ela é vendedora de lanches, conforme regral da unidade. “Trabalhar no Ceasa é ótimo e agora que começou o verão o movimento vai melhorando. É daqui que tiro meu sustento”, frisa.
Dentro do comércio tradicional do centro de abastecimento e logística, as oportunidades são múltiplas na geração de emprego e renda. Além dos 1.500 permissionários fixos, a unidade conta com outros 500 não fixos, que podem realizar o aluguel de espaços de forma diária, aumentando assim o fluxo de comerciantes no local.