Publicação: 15/10/2022 03:00
O sistema de segurança que o ambulante Maurício Gomes considerou como um dos elementos decisivos para trabalhar no Ceasa é permanente. Para monitorar o fluxo de pessoas e de negócios, a unidade conta com um circuito interno de TV com 62 câmeras distribuídas em pontos estratégicos do estabelecimento.
Além do acompanhamento eletrônico, a estrutura montada inclui segurança ostensiva 24 horas por dia, uma base do Corpo de Bombeiros e outra do Samu. A circulação de pessoas e as cifras justificam. Por dia, estima-se que cerca de 70 mil pessoas passem pelo centro e ao menos R$ 15 milhões sejam feitos em negócios. Parte dos negócios passa pelos serviços das três agências bancárias existentes.
À segurança e serviços bancários, acrescente os serviços disponibilizados por uma casa lotérica; dois postos de combustíveis, com um deles ofertando gás natural, e um posto médico. Com o marido trabalhando no Ceasa, a dona de casa Vera Lúcia Ramos, 59 anos, une as idas para ver o marido e vai ao posto médico ou banco.
“É o posto mais perto que tem da minha casa e eu venho sempre aqui. Para mim é ótimo porque eu posso vir andando de casa. Não preciso nem pegar ônibus. Quando saio daqui ainda posso aproveitar para resolver outras coisas”, afirmou. O mesmo faz a moradora de Jardim São Paulo Jéssica da Silva, 28. “Quando é para fazer algum pagamento eu venho para a lotérica porque acho mais segura do que a que tem perto da minha casa”.
REFEIÇÕES
A estrutura voltada para a área de alimentação também é grande. Existem mais de 40 lanchonetes e restaurantes. Em um deles, a cabeleireira Elizabeth Gomes, de 32 anos, costuma almoçar todos os dias. Se fizesse a refeição próximo ao trabalho, Elizabeth pagaria R$ 25 pelo prato feito. No Ceasa desembolsa R$ 16 por refeição semelhante.
“Venho todo dia para economizar porque no final do mês esse dinheiro faz muita diferença para mim”, justificou.
Além do acompanhamento eletrônico, a estrutura montada inclui segurança ostensiva 24 horas por dia, uma base do Corpo de Bombeiros e outra do Samu. A circulação de pessoas e as cifras justificam. Por dia, estima-se que cerca de 70 mil pessoas passem pelo centro e ao menos R$ 15 milhões sejam feitos em negócios. Parte dos negócios passa pelos serviços das três agências bancárias existentes.
À segurança e serviços bancários, acrescente os serviços disponibilizados por uma casa lotérica; dois postos de combustíveis, com um deles ofertando gás natural, e um posto médico. Com o marido trabalhando no Ceasa, a dona de casa Vera Lúcia Ramos, 59 anos, une as idas para ver o marido e vai ao posto médico ou banco.
“É o posto mais perto que tem da minha casa e eu venho sempre aqui. Para mim é ótimo porque eu posso vir andando de casa. Não preciso nem pegar ônibus. Quando saio daqui ainda posso aproveitar para resolver outras coisas”, afirmou. O mesmo faz a moradora de Jardim São Paulo Jéssica da Silva, 28. “Quando é para fazer algum pagamento eu venho para a lotérica porque acho mais segura do que a que tem perto da minha casa”.
REFEIÇÕES
A estrutura voltada para a área de alimentação também é grande. Existem mais de 40 lanchonetes e restaurantes. Em um deles, a cabeleireira Elizabeth Gomes, de 32 anos, costuma almoçar todos os dias. Se fizesse a refeição próximo ao trabalho, Elizabeth pagaria R$ 25 pelo prato feito. No Ceasa desembolsa R$ 16 por refeição semelhante.
“Venho todo dia para economizar porque no final do mês esse dinheiro faz muita diferença para mim”, justificou.