Emoção e homenagens no adeus a Dávine Muniz
A professora foi enterrada sob forte comoção no Cemitério de Santo Amaro. Ela morreu quatro meses após cair de um brinquedo do Parque Mirabilandia
Wilson Maranhão
Publicação: 03/02/2024 03:00
Familiares e amigos deram o último adeus a Dávine Muniz Cordeiro, de 34 anos, na manhã da sexta-feira (2), no Cemitério de Santo Amaro, área central do Recife. Ela morreu depois de ficar quatro meses internada, após ser arremessada de um brinquedo no parque Mirabilândia, em Olinda, na Região Metropolitana. As amigas de Dávine fizeram uma simbólica homenagem especial ao chegarem ao velório com os cabelos pintados, característica marcante da professora, que sempre adotou as madeixas coloridas.
Segundo parentes, antes do acidente, ela se preparava para uma viagem a Portugal, onde pretendia estabelecer residência fixa naquele País. Antes, já havia morado em Guarulhos (SP) e em Joinville (SC). Ela coordenava um curso de inglês e também dava aulas de reforço sobre a matéria.
Dávine morreu na quinta-feira (1), no hospital do Hapvida, na Ilha do Leite, na área Central do Recife, depois de quatro meses de tratamento clínico. Segundo o primo dela, Ricardo Lima, o laudo tanatoscópico do Instituto de Medicina Legal (IML) indicou que a causa da morte da professora foi por Traumatismo Craniano Encefálico (TCE) grave. Nenhum representante do Mirabilândia esteve presente no funeral de Dávine.
HOME CARE
Ricardo Lima, primo de Dávine, contou que ela morreu antes da família avaliar a situação do quadro clínico dela para que houvesse a possibilidade de Dávine continuar o tratamento em home care. “Quando tínhamos feito uma programação do processo de desospitalização de Dávine, programamos que iríamos fazer em paralelo à reforma na casa dela pra que quando essa reforma estivesse pronta e o quadro dela permitisse, nós iríamos fazer a transferência dela para casa para dar continuação ao tratamento home care junto de seus familiares. Porém, essa semana aconteceu o desfecho que esperávamos, mas que nunca estamos prontos para isso”, comentou.
Ricardo ainda conta um pouco da reflexão da família sobre a morte de Dávine. “Na verdade não paramos para pensar nisso. A vida da gente é uma lâmpada, hoje está acesa, mas pode apagar. No caso dela que saiu pra se divertir e não voltou. A gente fica refletindo sobre isso. Estão enterrando metade da vida dos pais dela também. Pra eles, a vida não tem mais sentido. A mãe quando saía do hospital sentia que a Dávine estava pedindo para que a mãe a levasse de volta para casa”, contou.
Segundo parentes, antes do acidente, ela se preparava para uma viagem a Portugal, onde pretendia estabelecer residência fixa naquele País. Antes, já havia morado em Guarulhos (SP) e em Joinville (SC). Ela coordenava um curso de inglês e também dava aulas de reforço sobre a matéria.
Dávine morreu na quinta-feira (1), no hospital do Hapvida, na Ilha do Leite, na área Central do Recife, depois de quatro meses de tratamento clínico. Segundo o primo dela, Ricardo Lima, o laudo tanatoscópico do Instituto de Medicina Legal (IML) indicou que a causa da morte da professora foi por Traumatismo Craniano Encefálico (TCE) grave. Nenhum representante do Mirabilândia esteve presente no funeral de Dávine.
HOME CARE
Ricardo Lima, primo de Dávine, contou que ela morreu antes da família avaliar a situação do quadro clínico dela para que houvesse a possibilidade de Dávine continuar o tratamento em home care. “Quando tínhamos feito uma programação do processo de desospitalização de Dávine, programamos que iríamos fazer em paralelo à reforma na casa dela pra que quando essa reforma estivesse pronta e o quadro dela permitisse, nós iríamos fazer a transferência dela para casa para dar continuação ao tratamento home care junto de seus familiares. Porém, essa semana aconteceu o desfecho que esperávamos, mas que nunca estamos prontos para isso”, comentou.
Ricardo ainda conta um pouco da reflexão da família sobre a morte de Dávine. “Na verdade não paramos para pensar nisso. A vida da gente é uma lâmpada, hoje está acesa, mas pode apagar. No caso dela que saiu pra se divertir e não voltou. A gente fica refletindo sobre isso. Estão enterrando metade da vida dos pais dela também. Pra eles, a vida não tem mais sentido. A mãe quando saía do hospital sentia que a Dávine estava pedindo para que a mãe a levasse de volta para casa”, contou.