Publicação: 06/08/2025 03:00
A Policia Civil detalhou, ontem, a operação que resultou na prisão de Tiago Felipe de Santana, de 36 anos, suspeito de matar a ex-companheira, a manicure Rebeca Vicente, de 33 anos, com 27 facadas. A captura aconteceu após oito dias de buscas realizadas em São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife.
O crime ocorreu no dia 28 de julho, quando Rebeca Vicente foi atacada em seu local de trabalho. Segundo a polícia, a localização do suspeito foi possível após a denúncia feita por uma tia dele, identificada como Raquel Joaquim, que auxiliou a equipe.
Ainda de acordo com a corporação, a força-tarefa contou com policiais civis e militares, cães farejadores e o apoio de helicópteros. As buscas se concentraram em uma área de mata atlântica com terreno irregular, dificultando a operação. Alguns rastros ajudaram a identifica o perímetro em que ele se escondia.
Seguindo orientação da Polícia Civil, a tia restabeleceu contato, ofereceu alimentos e banho, e acionou os policiais no momento oportuno, permitindo que a equipe chegasse ao local. O delegado Joel Venâncio informou que o suspeito alternava entre ameaças de suicídio, resistência à prisão e intenções de se entregar.
Ao ser capturado, ele confessou, embora tenha alegado que sofreu um “apagão” no momento das agressões. Para a polícia, a alegação não se sustenta, uma vez que o crime foi planejado: o suspeito aguardou o término do expediente da vítima, saiu do esconderijo e desferiu os golpes após se aproximar dela. O caso é investigado como um crime de feminicídio.
O crime ocorreu no dia 28 de julho, quando Rebeca Vicente foi atacada em seu local de trabalho. Segundo a polícia, a localização do suspeito foi possível após a denúncia feita por uma tia dele, identificada como Raquel Joaquim, que auxiliou a equipe.
Ainda de acordo com a corporação, a força-tarefa contou com policiais civis e militares, cães farejadores e o apoio de helicópteros. As buscas se concentraram em uma área de mata atlântica com terreno irregular, dificultando a operação. Alguns rastros ajudaram a identifica o perímetro em que ele se escondia.
Seguindo orientação da Polícia Civil, a tia restabeleceu contato, ofereceu alimentos e banho, e acionou os policiais no momento oportuno, permitindo que a equipe chegasse ao local. O delegado Joel Venâncio informou que o suspeito alternava entre ameaças de suicídio, resistência à prisão e intenções de se entregar.
Ao ser capturado, ele confessou, embora tenha alegado que sofreu um “apagão” no momento das agressões. Para a polícia, a alegação não se sustenta, uma vez que o crime foi planejado: o suspeito aguardou o término do expediente da vítima, saiu do esconderijo e desferiu os golpes após se aproximar dela. O caso é investigado como um crime de feminicídio.