Publicação: 24/03/2017 03:00
Desde que a Copa do Nordeste foi retomada em 2013, a competição tem sido sinônimo de decepção para a torcida do Náutico. Participando de três das cinco edições do regional, o Timbu nunca avançou ao mata-mata da competição. Erros que feriram não apenas o orgulho alvirrubro, mas também os cofres do clube.
A eliminação precoce na edição 2017 representou uma lacuna de R$ 405 mil, prêmio para os times classificados às quartas de final. A receita percebida ficou nos R$ 600 mil pela participação da primeira fase. Algo que se torna mais grave diante da realidade do clube, que confirmou, nesta semana, estar devendo o salário de fevereiro e o direito de imagem dos meses de janeiro e fevereiro.
É preciso lembrar ainda que esta não é a primeira decepção alvirrubra da temporada. O clube foi eliminado na primeira fase da Copa do Brasil pelo fraco Guarany-CE e, pelo segundo ano consecutivo, só obteve a cota mínima na competição nacional, que corresponde à participação pela primeira fase.
RECORRENTE
O prejuízo com eliminações precoces não é algo novo para o Náutico. Desde 2013, quando teve o maior orçamento da sua história (R$ 48.105.068), o Náutico vem colecionando tropeços. Não é só na Copa do Nordeste e Copa do Brasil. Na Série B, o clube bateu na trave por dois anos seguidos, ao ficar na quinta colocação. O acesso garantiria, ao menos, o quíntuplo de cota televisiva a que tinha direito na Segundona.
Dividendos
O lucro dos pernambucanos na Copa do Nordeste desde 2013
Sport
R$ 5,525 milhões
Santa Cruz
R$ 4,585 milhões
Náutico
1,315 milhões
A eliminação precoce na edição 2017 representou uma lacuna de R$ 405 mil, prêmio para os times classificados às quartas de final. A receita percebida ficou nos R$ 600 mil pela participação da primeira fase. Algo que se torna mais grave diante da realidade do clube, que confirmou, nesta semana, estar devendo o salário de fevereiro e o direito de imagem dos meses de janeiro e fevereiro.
É preciso lembrar ainda que esta não é a primeira decepção alvirrubra da temporada. O clube foi eliminado na primeira fase da Copa do Brasil pelo fraco Guarany-CE e, pelo segundo ano consecutivo, só obteve a cota mínima na competição nacional, que corresponde à participação pela primeira fase.
RECORRENTE
O prejuízo com eliminações precoces não é algo novo para o Náutico. Desde 2013, quando teve o maior orçamento da sua história (R$ 48.105.068), o Náutico vem colecionando tropeços. Não é só na Copa do Nordeste e Copa do Brasil. Na Série B, o clube bateu na trave por dois anos seguidos, ao ficar na quinta colocação. O acesso garantiria, ao menos, o quíntuplo de cota televisiva a que tinha direito na Segundona.
Dividendos
O lucro dos pernambucanos na Copa do Nordeste desde 2013
Sport
R$ 5,525 milhões
Santa Cruz
R$ 4,585 milhões
Náutico
1,315 milhões