Leão não faz a sua parte
Resultados da rodada ajudaram, mas o Sport voltou a empatar em casa e completou sete jogos sem vencer como mandante. Mesmo assim segue fora do Z4
Yuri de Lira
yuri.lira@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 20/10/2017 03:00
O Sport não consegue encerrar o jejum de vitórias dentro de casa. A Ilha do Retiro foi palco de mais um tropeço do Leão. Contra o Santos, ontem, o time sofreu um gol no início do primeiro tempo e conseguiu o empate a duras penas, aos 38 minutos da etapa final. O Rubro-negro chegou ao sexto jogo sem ganhar na estádio na competição e sétimo como mandante. Os resultados da rodada ajudaram a equipe do técnico Vanderlei Luxemburgo, que se manteve fora da zona de rebaixamento.
O primeiro lance perigoso foi já aos 39 segundos. Lucas Lima lançou Ricardo Oliveira e Magrão evitou que ele abrisse o placar. Mas ali foi o prenúncio do gol santista. Com três minutos, outra bola esticada no corredor direito do Sport caiu de novo nos pés do experiente centroavante, que ganhou de Durval na corrida, chutou rasteiro e, desta vez, Magrão deixou a bola passar por debaixo dos seus braços.
Ainda que com uma transição lenta, outra vez com Wesley travado e vaiado pela torcida, o Leão tentou partir para cima. Não fosse Vanderlei, empataria. O goleiro realizou, pelo menos, três intervenções providenciais.
Luxemburgo resolveu tirar o contestado Wesley no intervalo, que teve a sua saída comemorada pelos torcedores. Juninho entrou na vaga dele, passou a fazer a ponta esquerda e Patrick retornou à cabeça de área. Mal no apoio, Raul Prata também saiu para dar lugar a Samuel Xavier. Já o treinador do Santos, Dorival Júnior, apostou na velocidade de Copete.
A medida que tentava atacar, os leoninos mantinham bem mais posse de bola, porém deixavam ainda muito mais espaço na defesa. O Santos não aproveitava as brechas como deveria. O Sport chegou ao empate em um lance despretencioso. Rogério, que havia entrado há dez minutos, cruzou, mas a bola tomou o destino das redes, aos 38: 1 a 1.
A partir daí, a partida ficou “lá e cá”. Quando os paulistas enfim chegaram à barra do goleiro rubro-negro, aos 43, Kayke perdeu com o gol praticamente aberto. A chance da vitória santista veio em outro contragolpe, com quatro alvinegros contra dois rubro-negros, mas Copete recebeu em posição de impedimento. Magrão ainda salvou cabeçada do mesmo Kayke.
O primeiro lance perigoso foi já aos 39 segundos. Lucas Lima lançou Ricardo Oliveira e Magrão evitou que ele abrisse o placar. Mas ali foi o prenúncio do gol santista. Com três minutos, outra bola esticada no corredor direito do Sport caiu de novo nos pés do experiente centroavante, que ganhou de Durval na corrida, chutou rasteiro e, desta vez, Magrão deixou a bola passar por debaixo dos seus braços.
Ainda que com uma transição lenta, outra vez com Wesley travado e vaiado pela torcida, o Leão tentou partir para cima. Não fosse Vanderlei, empataria. O goleiro realizou, pelo menos, três intervenções providenciais.
Luxemburgo resolveu tirar o contestado Wesley no intervalo, que teve a sua saída comemorada pelos torcedores. Juninho entrou na vaga dele, passou a fazer a ponta esquerda e Patrick retornou à cabeça de área. Mal no apoio, Raul Prata também saiu para dar lugar a Samuel Xavier. Já o treinador do Santos, Dorival Júnior, apostou na velocidade de Copete.
A medida que tentava atacar, os leoninos mantinham bem mais posse de bola, porém deixavam ainda muito mais espaço na defesa. O Santos não aproveitava as brechas como deveria. O Sport chegou ao empate em um lance despretencioso. Rogério, que havia entrado há dez minutos, cruzou, mas a bola tomou o destino das redes, aos 38: 1 a 1.
A partir daí, a partida ficou “lá e cá”. Quando os paulistas enfim chegaram à barra do goleiro rubro-negro, aos 43, Kayke perdeu com o gol praticamente aberto. A chance da vitória santista veio em outro contragolpe, com quatro alvinegros contra dois rubro-negros, mas Copete recebeu em posição de impedimento. Magrão ainda salvou cabeçada do mesmo Kayke.