Publicação: 26/10/2014 03:00
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Mariano faz parte do grupo de internos do Comek |
“Todos participam de atividades extras e são acompanhados por uma equipe especializada”, explica Rogério Vieira Lessa, um dos gestores da entidade.
Mariano da Silva, 42, faz parte do grupo de nove acolhidos do Comek que contraria a lógica do dito “normal”. Às 9h, já está pronto para o trabalho de embalador no Extra Bom, que há dois anos iniciou uma parceria com a entidade que possibilita a integração social de portadores de necessidades especiais.
Mariano pouco sabe de sua história. Sua pasta de documentos revela que uma senhora de Garanhuns o deixou num abrigo. Desde os seis anos de idade, o que conhece por lar inclui pessoas sem laços sanguíneos.
“Queria que tivesse uma piscina e uma horta para a gente plantar”. Nas horas de folga, sua maior distração é ouvir Raça Negra em seu rádio de pilha.
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Além dos muros da casa de acolhimento